O controle elétrico que
desenvolvemos e que será relatado a seguir, trata-se de uma aplicação
preliminar do que será o projeto na parte elétrica, principal meio de nossos
estudos.
Descreveremos aqui o circuito
de alimentação e comando da bobina vibratória, ao qual ira realizar o processo
de corrosão das placas de circuito impresso.
Ao realizar o planejamento e projeto elétricos
dessa máquina, pensamos e nos baseamos nas necessidades dos futuros usuários da
máquina, e no que seria necessário para que a mesma realizasse um trabalho
efetivo.
Assim, concluímos que, na
alimentação da bobina deveríamos ter 2 variáveis aos quais determinariam a
forma da mesma funcionar, que são: Nível de vibração e período de
funcionamento.
Painel elétrico de controle
O nível de vibração designa ao
usuário a possibilidade de variar a quantidade de vibração que no recipiente do
líquido químico é aplicado. Sendo esta vibração determinada por quem tiver
operando a máquina, através de um potenciômetro.
Ligações na tampa do painel ao qual se encontra o potenciômetro
de regulagem de nível de vibração.
O período de em que a máquina
estará em funcionamento no momento em que a bobina estiver ligada, é
também determinada pelo usuário, a partir da regulagem de um temporizador
que desligara-a quando transcorrer um determinado tempo programado.
Componentes principais do circuito elétrico de
controle
A programação desse tempo se
encontra na face do componente temporizar, que ficará dentro do painel
elétrico, localizado de forma acessível e segura. A mesma programação
poderá ser feita por qualquer pessoa bem orientada nesta atividade, sendo possível
a escolha de períodos que variam de um segundo, dez minutos e até uma
hora.
Temporizador que determina o tempo de funcionamento
da máquina.
Ainda assim, caso o usuário
ainda preferir colocar a máquina em funcionamento, sem o controle do tempo ou
da vibração, poderá efetuar dessa forma. Existe em frente o painel de controle
um botão de três posições. Uma para ligar a máquina no sistema de controle
temporizado e dimerizado, designada de "automático". Uma outra
para desligar todo o sistema, designado como "desligado". E a
última para ligar a bobina direto na fonte sem os controles, designada
como "manual".
Vista frontal da máquina, com seus dispositivos de controle e operação
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